A Vereadora de Pau dos Ferros-RN, Itacira Aires (‘Bolinha’), usou as redes sociais nesta segunda-feira, 29 de junho, para expressar sua indignação com a falta de respeito aos grupos LGBTQIA+, como, também, aos preconceitos que eles sofrem, diariamente, por parte considerável da sociedade.
‘Bolinha’ destacou, ainda, que, na condição de Pedagoga e parlamentar, votou contra um Projeto de Lei, aprovado na Câmara Municipal, que versava sobre a identidade de gênero nas escolas.
Eis o texto:
Ontem, 28 de junho, o mundo inteiro celebrou o Dia do Orgulho LGBTQIA+. Apesar de não ter lugar de fala, me sinto no dever de expressar a minha indignação com a falta de respeito que vem sendo um dos grandes males da humanidade.
As diferenças deveriam convergir, para que pudéssemos viver em um mundo mais plural, com paz e harmonia.
É inadmissível que, em pleno Século XXI, nós tenhamos que lutar para que as pessoas compreendam que a orientação sexual – e de gênero- não mede caráter, nem torna um ser humano indigno de absolutamente nada.
O preconceito, que está culturalmente enraizado em nós, deve ser combatido por meio de ações diárias de inclusão e de lutas contra a opressão. Nós, representantes do povo, temos, também, o dever de garantir o acesso às políticas de saúde, educação, assistência, e a todo direito que deve ser de acesso universal.
A propósito, ressalto que fui uma dos vereadores que me posicionei contrária ao Projeto de Lei que proibia a discussão da identidade de gênero na escola. Como pedagoga, e vereadora, jamais me omitiria desta luta!
Portanto, convido você, que me acompanha nas redes sociais, a ser mais um a militar contra o preconceito, porque vidas LGBTQIA+ importam; e importam muito!
Parabens pelo seu ponto de vista, Bolinha !
É inadmissível , nos dias de hj, esse tipo de preconceito.
Ñ se mede a capacidade do ser humano por sua opção sexual, cor ou religião.
O direito de um ternina onde começa o direito do outro.
Vamos nos respeitar?
Parabéns veriadora itaciria pela sua atitude isso tem que acabar um dia todos são seres humanos e tem que ser tratado por igualdade